Cultura, arte e história da Amazônia paraense e da região cametaense.
QUIOSQUE DO CORDEL
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QUIOSQUE DO CORDEL É INAUGURADO EM BELÉM DO PARÁ
Poeta Cametaense inaugura empreendimento literário em Belém
A literatura de Cordel foi agraciada com um novo espaço de fertilização da arte das palavras rimadas. Trata-se da inauguração do - Quiosque do Cordel -, um empreendimento arquitetado pelo poeta Cametaense Francisco Mendes, que há tempo vem defendendo a criação de um ambiente onde o leitor possa encontrar todo acervo disponível no mercado nesse gênero literário "Cordel", e também um ambiente que possa reunir as obras, os leitores e os escritores. Bem como o acervo de renomadas editoras como a Luzeiro, a Nordestina e a Isvá, especialistas na publicação de Cordel. A inauguração aconteceu no domingo 26 de janeiro de 2020, com a presença de vários ícones da arte paraense, como poetas, escritores, músicos, humoristas, cantores e apreciadores da arte Cordelista. Estiveram presentes membros da Academia Paraense se Cordelistas como Juraci Siqueira, Ducarmo Souza, João de Castro, Bira e Arodinei Gaia. Também estiveram Alfred Moraes, João Furtado o cantor Elias Mocbel, e os compositores Sérgio Leite e Paulinho Mururé, entre outros. A inauguração ocorreu através de um sarau com participação de todos esses artistas que se apresentaram no palco do Quiosque. Foi num misto que envolveu música, declamação de poesia, declamação de cordel e contação de anedotas. Agora o espaço estará aberto ao público de segunda a sexta e aos finais de semana será programado saraus literários. Também conta com música de qualidade em vinil e cervejinha gelada com moderação. Os poetas Francisco Mendes e AroDinei Gaia há tempo vem movimentando a arte da poesia cordelista na região. O quiosque vem a ser, também, mais um espaço de encontro entre leitores, obras e escritores, bem como de amigos e apreciadores da arte literária e música. o acervo do ambiente é variado e rico, com obras para todo o público leitor e para todos os gostos, e com livros de autores de todas as regiões brasileira.Localização: Av. Presidente Vargas, esquina com a rua Riachuelo próximo à praça da República. 91 982271619 Francisco Mendes. Viva a poesia! Viva a arte!!
UM PEDAÇO DE ANTIGAMENTE EM 2021 Por: Arodinei Gaia* Deslizando o rio Tocantins no sentido Cametá-Tucuruí, os olhos são presenteados pela beleza natural que nos acompanha em todo o trajeto da viagem. A dinâmica da vida do ribeirinho é outra imagem a se contemplar. Há contudo, uma outra belíssima imagem que nos chama a atenção, trata-se do Sítio Samuhuma, localizado na entrada do rio Santana no município de Mocajuba no estado do Pará. O Rio Santana, um braço do extenso Tocantins, guarda essa preciosa riqueza histórica na sua margem, um lugar onde parece que o tempo congelou e se recusou a avançar rumo ao século XXI. O sítio Samuhuma, formado por um imponente casarão, decorado por objetos que há muito tempo já não fazem mais parte do dia a dia do cotidiano da sociedade moderna, t...
Monumento a viagem de Pedro Teixeira na Amazônia está abandonado Por: Arodinei Gaia (Historiador/Escritor cametaense) Fazendo uma visita a feira municipal de Cametá, observa-se logo como a história do nosso município é jogada no lixo. Na feira livre existem dois monumentos em memória do explorador português Pedro Teixeira que por aqui esteve em 1637, quando essa região ainda era chamada Vila Viçosa de Santa Cruz de Camutá. Pedro Teixeira, veio a serviço de Portugal, que, naquele momento ainda estava ligado a Espanha pela União Ibérica (1580-1640). Assim, a missão de conquista da Amazônia, extrapolava os limites da linha de Tordesilhas que "dividia" essas terras entre Espanha e Portugal, e assim assegurava um bom quinhão para a coroa Lusitana, que logo passaria a ter rei próprio novamente. A expedição que veio de Belém do Pará, passou por Cametá foi até Quito no Equador, contava com cerca de duas mil pessoas,...
Poeta Cametaense inaugura empreendimento literário em Belém
A literatura de Cordel foi agraciada com um novo espaço de fertilização da arte das palavras rimadas.
Trata-se da inauguração do - Quiosque do Cordel -, um empreendimento arquitetado pelo poeta Cametaense Francisco Mendes, que há tempo vem defendendo a criação de um ambiente onde o leitor possa encontrar todo acervo disponível no mercado nesse gênero literário "Cordel", e também um ambiente que possa reunir as obras, os leitores e os escritores. Bem como o acervo de renomadas editoras como a Luzeiro, a Nordestina e a Isvá, especialistas na publicação de Cordel.
A inauguração aconteceu no domingo 26 de janeiro de 2020, com a presença de vários ícones da arte paraense, como poetas, escritores, músicos, humoristas, cantores e apreciadores da arte Cordelista.
Estiveram presentes membros da Academia Paraense se Cordelistas como Juraci Siqueira, Ducarmo Souza, João de Castro, Bira e Arodinei Gaia.
Também estiveram Alfred Moraes, João Furtado o cantor Elias Mocbel, e os compositores Sérgio Leite e Paulinho Mururé, entre outros.
A inauguração ocorreu através de um sarau com participação de todos esses artistas que se apresentaram no palco do Quiosque. Foi num misto que envolveu música, declamação de poesia, declamação de cordel e contação de anedotas.
Agora o espaço estará aberto ao público de segunda a sexta e aos finais de semana será programado saraus literários. Também conta com música de qualidade em vinil e cervejinha gelada com moderação. Os poetas Francisco Mendes e AroDinei Gaia há tempo vem movimentando a arte da poesia cordelista na região.